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Metrô de Londres: como funciona, dicas, Oyster Card

Saiba como funciona o metrô de Londres. Dicas para encontrar a melhor rota, economizar e como comprar um Oyster Card.

Metrô de Londres
Sinal indicativo de estação do metrô de Londres.

Londres é sem dúvida uma das nossas cidades preferidas na Europa e a cidade em que mais tempo ficamos. Somando todas as nossas viagens individuais para lá, já são mais de 70 dias em solo londrino.

Podemos dizer que somos especialistas em viagens para Londres e por isso estamos escrevendo uma série de posts sobre a cidade para tornar a capital londrina um dos principais destinos aqui do blog.

Nesse post todas as dicas para utilizar o metrô de Londres. Entenda como funciona o Tube ou Underground, nomes pelos quais o metrô londrino é conhecido. Veja as nossas dicas para encontrar a melhor rota e não se perder nas várias linhas e ainda como economizar utilizando o cartão Oyster.

Waterloo Pier em Londres
Vista do Waterloo Pier em agosto de 2019.

O metrô de Londres

O metrô londrino teve sua construção iniciada em 1863, tornando-se o primeiro meio de transporte de passageiros sobre trilhos do mundo.

Atualmente conta com 11 linhas, 287 estações e mais de 408 quilômetros de extensão, atendendo praticamente todas as regiões da cidade. Realiza cerca de 2,7 milhões de viagens por dia, transportando aproximadamente 1,4 bilhão de passageiros por ano.

O alerta Mind the Gap (cuidado com o vão) surgiu em 1968 e é um dos símbolos do metrô de Londres. É impossível não ficar com a frase na cabeça, principalmente nas linhas mais antigas onde quase sempre há desnível entre o trem e a plataforma, sendo o aviso emitido a cada estação.

Metrô de Londres

Como funciona

O metrô de Londres funciona basicamente como o metrô de qualquer cidade brasileira. Se você mora em uma cidade que tem metrô e está acostumado a utilizá-lo, provavelmente não terá dificuldades em Londres.

Entretanto sabemos que a maioria dos brasileiros vivem em cidades sem metrô e muitos nunca utilizaram esse meio de transporte público.

Mas isso não é motivo para preocupações, já que na era do Smartphone todas as informações necessárias para chegar ao seu destino em Londres de metrô são facilmente encontradas no aplicativo Google Maps.

As direções dadas por esse site costumam ser muito boas, indicando as opções de linha, baldeações, em qual estação descer e qual a distância será necessário caminhar até o destino. Mas sempre dê uma conferida, principalmente depois que já estiver mais ambientado, pois dentre as opções apresentadas você pode escolher aquela em que a baldeação seja mais tranquila por exemplo ou a linha com trens mais novos ou menos lotada.

O site Transport For London informa quais as melhores opções para o seu trajeto e custos. O Google Maps é mais prático para encontrar o trajeto, porém não informa os custos.

Metrô de Londres
Composição do metrô de Londres.

As linhas do metrô de Londres

Como foi dito acima, o metrô de Londres possui 11 linhas, cada uma com nome e cor, totalizando 287 estações. As linhas são:

  • Bakerloo (Marrom)
  • Central (Vermelha)
  • Circle (Amarela)
  • District (Verde)
  • Hammersmith & City (Rosa)
  • Jubilee (Cinza)
  • Metropolitan (Magenta)
  • Northern (Preta)
  • Piccadilly (Azul Escura)
  • Victoria (Azul Clara)
  • Waterloo & City (Turquesa)

Zonas do metrô de Londres

A rede de transporte público de Londres cobre o centro de Londres e as áreas circundantes da Grande Londres e é dividida em 9 zonas, denominadas zona 1 a zona 9.

A maioria das atrações turísticas estão no centro de Londres, abrangido pelas zonas 1-2. Alguns pontos famosos e procurados por alguns turistas (ex.: Wembley Stadium, Wimbledon Tennis Club e Greenwich) ficam nas áreas suburbanas de Londres entre as zonas 1 a 4. Já o aeroporto de Heathrow (principal e ponto de chegada da maior parte dos voos internacionais) fica na zona 6.

Alguns pontos famosos e procurados por alguns turistas (ex.: Wembley Stadium, Wimbledon Tennis Club e Greenwich) ficam nas áreas suburbanas de Londres entre as zonas 1 a 4. Já o aeroporto de Heathrow (principal e ponto de chegada da maior parte dos voos internacionais) fica na zona 6.

Se você vai se hospedar ou pretende visitar atrações fora das zonas 1 e 2, acesse o mapa oficial do metrô de Londres e se localize.

Mapa do metrô de Londres
Mapa do metrô de Londres.

Horário de funcionamento

O metrô de Londres funciona de segunda a sexta-feira das 6h até às 24h. Em algumas linhas o primeiro trem parte às 5h, porém só alcança as zonas 1 e 2 por volta das 6h. O mesmo vale para o encerramento das operações, que de acordo com a estação pode acontecer antes ou depois da meia noite.

Já nas sextas-feiras e sábados as linhas Victoria, Central, Jubilee, Northern e Piccadilly operam 24 horas.

Aos sábados e domingos há uma pequena diminuição de trens rodando.

Como economizar no metrô de Londres

Para utilizar o metrô de Londres, a primeira coisa a fazer é comprar o bilhete, que pode ser um passe unitário, diário ou para vários dias. E a forma mais prática e econômica é adquirindo um cartão chamado Oyster Card.

Oyster Card

O cartão Oyster custa 5 libras e pode ser adquirido nas máquinas e guichês de qualquer estação do metrô de Londres. Se o seu inglês não é fluente, prefira as máquinas de autoatendimento para já ir se acostumando com o sistema e não ter dificuldades para compreender expressões que não está habituado. Nelas também é possível colocar crédito no cartão.

Tarifas reduzidas

Com o Oyster Card os valores do metrô de Londres são muito inferiores ao do bilhete unitário de papel. Ele tem um sistema inteligente de cálculo das tarifas que acaba reduzindo muito os gastos com transporte dentro da cidade.

O bilhete unitário custa ₤4,90 para zona 1 sem o Oyster e “apenas” ₤2.40 com o Oyster. O passe diário ilimitado para as zonas 1 e 2 de Londres com o Oyster Card (Daily Anytime) que inclui viagens de metrô e ônibus custa ₤7 e o semanal ilimitado (7 day travelcard) ₤35,10.

Perceba que com menos do que pagaria por dois passes unitários sem o Oyster você tem um dia de viagens ilimitadas no metrô e nos ônibus.

Cada meio de transporte, zona e horário têm preços diferentes. O Oyster Card calcula automaticamente as tarifas, escolhendo as de menor custo, assim como para de cobrar quando o teto diário é alcançado.

Acesse a tabela de tarifas máximas diárias e dos Travelcards válidas para o metrô de Londres em 2019. Para consultar o valor de uma viagem unitária simule o trajeto no site da TFL.

Como carregar o Oyster Card

Carregue o seu Oyster Card com um valor de acordo com o número de viagens que vai fazer, quantidade de dias que vai você vai utilizar o metrô e com as zonas da cidade para onde vai se locomover.

Para exemplificar, se você for fazer pouco uso do metrô, carregue com um valor da soma da quantidade de vezes que vai utilizar por dia multiplicado pela quantidade de dias que ficar em Londres.

No momento da compra você escolhe como quer carregar o seu Oyster Card. A modalidade pay as you go é a melhor para a maioria dos viajantes, já que o cartão vai descontando do saldo de forma inteligente, sempre buscando reduzir seus gastos, até chegar na tarifa máxima diária (Daily Anytime).

Para até 5 dias em Londres essa é a melhor opção. Como sugestão você pode carregar com 10 libras para 1 dia, 20 para 2 dias, 25 para 3 dias, 30 para 4 dias e 35 para 5 dias.

Para quem vai utilizar o transporte público em Londres por 6 ou 7 dias é mais vantajoso escolher o 7 day Travelcard (₤35,10), que permite viagens ilimitadas pelas zonas 1 e 2. Para mais dias (menos que 14 dias) combine o 7 day Travelcard com créditos pay as you go.

Você pode comprar seu Oyster Card e recarregá-lo nas máquinas com notas de libras, moedas e cartões de débito/crédito.

A maior parte dos pontos turísticos de Londres fica entre as zonas 1-2. O teto diário dessas zonas é de £7 (independente da quantidade de viagens de metrô e ônibus).

Se você precisar desembarcar em uma estação da zona 3, por exemplo, o valor do teto diário sobe para £8,20. Consulte todos os valores no site da

Se você for visitar algum lugar fora das zonas 1 e 2, poderá utilizar o crédito pay as you go como complemento (o próprio cartão faz os ajustes). Agora se for se hospedar fora dessas zonas, o ideal é adquirir o passe que abranja a zona do seu local de hospedagem.

Como usar o Oyster

Para ter acesso às plataformas do metrô de Londres, você precisa validar o seu cartão Oyster. Para isso basta encostá-lo no leitor amarelo das catracas nas estações do metrô e a porta da catraca abrirá. Ao fim do trajeto, para sair da estação de desembarque, você precisa validar novamente o cartão. Nesse momento é possível ver no visor do leitor o saldo do Oyster Card.

Cartão metrô Londres
Validação do Oyster Card.

O mesmo vale para os ônibus, porém só é preciso validar na entrada. Não encoste seu cartão no leitor quando sair do ônibus pois outro passe será cobrado.

Devolva o Oyster para ser reembolsado

No seu último dia na cidade você pode devolver o Oyster Card e ser reembolsado das 5 libras pagas pelo cartão e de até 10 libras do saldo. Em qualquer estação vá até uma máquina e escolha a opção Oyster refund.

Visitor Oyster Card

O Visitor Oyster Card é uma versão do Oyster Card que é vendido online e enviado para sua residência no Brasil. É ideal para quem já quer chegar em Londres com o cartão.

A facilidade de receber o cartão em casa, ainda no Brasil, no nosso ver não compensa a taxa de envio e o fato das 5 libras referentes desse cartão não serem reembolsáveis. Mas se você tem dificuldade de ler em inglês ou mesmo de operar máquinas de autoatendimento, receber o Oyster já carregado e pronto em casa pode ser uma comodidade que você deseja.

O Visitor Oyster Card oferece descontos e ofertas em mais de 40 lojas, restaurantes e atrações de Londres. Saiba mais e/ou adquira o seu no site VisitBritainShop.com.

Ônibus em Londres

Você não só pode como deve utilizar o seu Oyster Card nos ônibus de Londres. Isso porque pagando com o Oyster as tarifas são reduzidas.

Com o pay as you go uma passagem custa 1,50 libras na zona 1. São permitidas baldeações sem cobrança entre ônibus dentro do período de 1 hora. Se em um dia da sua viagem você utilizar apenas os ônibus, o teto máximo de cobrança é 4,50 libras (zonas 1 e 2). Se mesclar metrô e ônibus o teto é o do metrô (7 libras).

Os ônibus de Londres são famosos por serem charmosos, vermelhos e de dois andares. Andar de ônibus em Londres por si só é um passeio. Vá direto para o 2º andar e aprecie a cidade.

Os ônibus que operam as linhas noturnas tem um “N” no letreiro e algumas linhas circulam 24 horas.

O ponto negativo é que o trânsito de Londres é caótico nos horários do rush e a viagem de ônibus pode demorar muito mais do que de metrô.

Não é possível comprar bilhetes com o motorista, então tenha seu Oyster Card carregado antes de embarcar.

Não esqueça do Seguro Viagem!
Apesar de não ser obrigatório contratar um seguro viagem para viajar para o Reino Unido, isso é extremamente recomendado. Lá não existe atendimento médico gratuito para turistas de fora da Europa e qualquer necessidade de médica pode gerar uma despesa bem alta.
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Outros meios de transporte em Londres

O créditos pay as you go do Oyster Card podem ser utilizados para pagar o bilhete de transporte dos trens DLR, overground, trens suburbanos e dos barcos da Thames Clippers (river buses). Esses meios de transporte não costumam ser muito utilizados por turistas, servindo mais para atender os londrinos e demais moradores da cidade.

Táxis estão por toda parte porém tem um dos custos mais altos do mundo. Espere gastar pelo menos 15 libras emr uma viagem de 20 minutos pelo centro da cidade.

Veículos de aplicativo operam normalmente na cidade e uma das opções da Uber são os carros compartilhados na modalidade Uber Pool, com tarifas mais baratas do que o UberX.

No Uber Pool até 2 pessoas viajam pela metade do preço do UberX, porém o aplicativo indica um local de embarque próximo de onde você está e o desembarque não acontece exatamente no seu destino final, mas a um ou dois quarteirões de distância. No meio do caminho pode ser que o motorista pegue outro passageiro que vai na mesma direção que a sua. É uma boa opção para o retorno ao hotel após um dia cansativo ou quando você estiver com sacolas após ir as compras.

Não só em Londres mas em toda a Europa é muito comum utilizar bicicletas para pequenos e médios deslocamentos. Londres é muito bem servida de ciclovias e mesmo nas ruas em que elas não existem, bicicletas, carros e motos se respeitam É fácil e barato alugar uma bicicleta e sair pedalando por Londres.

Saiba mais no post como alugar uma bicicleta em Londres.

Ir de metrô do aeroporto de Heathrow para o centro

Como o aeroporto de Heathrow está na zona 6, você irá pagar pela tarifa dessa zona. O preço de um bilhete unitário (single fare) é ₤6,00 para pagamento em dinheiro e entre ₤3,1 e ₤5.10 para pagamento com o Oyster, de acordo com o horário da viagem.

Se você comprar o passe semanal (7 Day Travelcard) acrescente créditos pay as you go para usar como extensão para zonas 3 a 6 (₤2,80 nos horário de pico e ₤1,50 nos demais horários).

Como foram nossas experiências

Usar o metrô para chegar a cidade é uma ótima opção para quem vai se hospedar próximo a uma estação da linha Piccadilly. Nesse caso o viajante vai embarcar no aeroporto em um vagão vazio e com lugar para sentar e colocar a bagagem.

A viagem é longa e no meio do trajeto o metrô enche bastante. Se for necessário realizar uma ou mais baldeações e você tiver muitas malas pode ser um pouco complicado, já que em algumas estações é preciso subir escadas, que além de muito íngremes podem ser bem apertadas.

Uma vez fizemos uma baldeação em horário de pico e foi um sufoco. Mesmo assim continuamos utilizando o metrô para ir do aeroporto de Heathrow ao centro e vice-versa, tendo em vista a enorme economia em relação aos outros meios de transporte, principalmente em relação ao táxi.

Uma alternativa para quem não vai se hospedar próximo a linha Piccadilly é tomar o metrô até a estação mais próxima a a seu destino e de lá seguir de táxi, veículo de aplicativo ou mesmo ônibus até o local de hospedagem.

Metrô de Londres: dicas importantes

  • Quando o saldo do seu cartão estiver baixo procure recarregá-lo imediatamente, já que é obrigatório ter créditos suficientes para terminar a viagem. Você pode conseguir ter acesso no embarque do metrô com saldo baixo, mas suficiente para um deslocamento dentro da zona 1, por exemplo, mas ao desembarcar na zona 3 pelo saldo não ser suficiente a catraca não abrirá e será preciso falar com um fiscal, que poderá te multar antes de liberar a sua saída.
  • Crianças menores de 11 anos viajam de graça com um adulto pagante e devem passar junto com ele nas catracas maiores destinadas a cadeirantes, pessoas com mala, etc. Crianças maiores de 11 anos precisam de seu próprio bilhete de viagem ou cartão Oyster.
  • Adolescente entre 11 e 15 anos que permanecerem em Londres por pelo menos 15 dias acompanhados de um adulto podem obter 50% de desconto sobre as tarifas durante até 14 dias, desde que viagem sempre acompanhadas de um adulto. Para isso é necessário carregar um Young Visitor Discount no Oyster Card do adolescente nos guichês de qualquer estação do metrô.
  • Famílias ou grupos não podem usar o mesmo cartão Oyster. Cada pessoa acima de 11 anos precisa ter seu próprio cartão.
  • Nos horários de pico, das 7h às 9h e 17h30 às 19h, algumas linhas ficam extremamente lotadas e a viagem pode ser muito desconfortável. Evite usar o metrô nesses horários. Se necessário opte pelos ônibus.
  • Não atrapalhe o fluxo dos mais apressados nas escadas rolantes. NUNCA FIQUE PARADO NO LADO ESQUERDO. O lado esquerdo das escadas rolantes do metrô de Londres é destinado para quem quer subir ou descer caminhando e até correndo. Quem não tem pressa deve ficar no lado direito das escadas rolantes.
  • O Oyster Card dá 10% de desconto nos passeios de barco no rio Tâmisa.
  • Em algumas estações duas ou três linhas diferente podem dividir a mesma plataforma. Fique atento para ver se o trem que está chegando é realmente o que você vai pegar.
  • Além disso algumas das linhas se bifurcam no meio do caminho. Um exemplo é a linha Northern que pode seguir via Bank ou via Charing Cross. Nesses casos é preciso ter atenção para não pegar o metrô errado.
  • Para não errar em relação aos dois itens anteriores, confira nos painéis eletrônicos da plataforma se o próximo trem é o que passa na sua estação destino.
  • Para saber qual a plataforma correta procure pela sua estação de destino nos cartazes indicativos. A estação na qual você se encontra é sempre marcada em negrito.
  • Se você pegou o metrô na direção errada não se desespere. Basta descer na próxima estação e seguir as indicações para a plataforma correta. Não passe pelas catracas de saída da estação ou será preciso pagar por mais um bilhete. Procure o acesso dentro da estação, antes das catracas.
  • O sentido das linhas é indicado por eastbound (para leste), westbound (para oeste), northbound (para o norte) ou southbound (para o sul). Nos painéis eletrônicos é exibida a estação final para onde o trem está seguindo.
  • Em quase todas as estações há elevadores destinados a pessoas com dificuldade de locomoção e que também podem ser usados por passageiros que carregam malas. Mas em algumas não há elevador e nem mesmo escada rolante, então esteja preparado para carregar sua mala caso seja necessário.
  • Em todas estações há mapas do metrô gratuitos. É sempre bom ter um em caso do celular descarregar ou ficar sem sinal de internet.
  • Mind the Gap é uma frase que você vai cansar de ouvir no metrô de Londres. Dê atenção a ela e preste atenção no vão entre o trem e a plataforma sempre que ouvi-la.
  • Quem está desembarcando tem preferência. Espere todos os passageiros que estiverem desembarcando sair antes de entrar.
  • Por segurança sempre aguarde o metrô atrás da linha amarela.
  • Quando chegar no seu destino siga as indicações para a saída way out.
  • Fique atento aos seus item pessoais e de valor. Apesar de não ser tão problemático como o metrô de Paris, mesmo em Londres é preciso tomar os mesmos cuidados que você tomaria no metrô de São Paulo ou Rio de Janeiro para evitar ser furtado.
  • Sempre que possível dê preferência para caminhar. Passear a pé por Londres é a melhor forma de conhecer a cidade. Se o seu destino fica distante 1 ou 2 estações, caminhar pode ser mais agradável do que encarar o metrô.
  • Quando for atravessar as ruas não se esqueça de que os carros, motos e bicicletas transitam em mão inglesa. Ou seja, ao contrário do que estamos acostumado.

Não deixe de ler Londres: o que fazer, dicas para viajar por conta própria e economizar.


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*Em nossa última visita a Londres (agosto de 2019) contamos com o apoio do Visit Britain, órgão de promoção do turismo na Grã-Bretanha.
Saiba mais sobre Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte acessando visitbritain.com.

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9 comentários

  1. Silvana Arend 18/11/2019
    • Mochilão Barato 18/11/2019
  2. Iasmin 12/02/2020
    • Mochilão Barato 12/02/2020
  3. Thomas 25/08/2021
    • redação 29/08/2021
  4. Viajantes 24/03/2022
  5. Carla 05/01/2023
    • redação 07/01/2023

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