Quer saber o que fazer na Cracóvia? O principal destino turístico da Polônia recebe cerca de dez milhões de turistas por ano e tem cenários, museus e igrejas que sobreviveram a guerras e divisões territoriais.
Nós reservamos 4 dias para conhecer a cidade. Chegamos de ônibus da Varsóvia e de lá seguimos de ônibus para Berlim.
Conhecer a Polônia sempre esteve nos nossos planos, porém ainda não havíamos conseguido “encaixar” o país em nossas viagens pela Europa. Mas em novembro de 2016, enfim conseguimos visitá-lo. As cidades escolhidas foram Varsóvia (a capital) e a Cracóvia.
Um pouco da história da Cracóvia
A Cracóvia tem mais de mil anos. É considerada a capital cultural da Polônia e testemunho das épocas de glória e tragédia do país. Localizada no sul da Polônia, foi fundada no século VIII pelo príncipe Krak (origem do nome Krakow – Cracóvia em polaco) que acabou se tornando rei do país, mas suas povoações datam de mais de 20.000 a. C.
Passou por muitas transformações ao longo dos séculos. Foi capital polonesa, enfrentou divisões territoriais e guerras. A “stare miasto” (cidade velha) sobreviveu a Segunda Guerra Mundial e foi tombada pela Unesco como patrimônio da humanidade.
Conhecer Cracóvia é entrar em contato direto com a história do holocausto. A Polônia sempre foi conhecida pela tolerância religiosa. Discriminados em outras partes da Europa, os judeus buscavam na Polônia um porto seguro. Durante a Segunda Guerra, Cracóvia foi a capital do governo geral nazista e aproximadamente 17 mil judeus foram enclausurados em um gueto e os poucos que sobreviveram aos horrores desse lugar foram deportados para para os campos de concentração.
Em um dos episódios mais trágicos, soldados de Hitler invadiram a faculdade, arrastaram 180 professores e cientistas ao pátio e os executaram na frente de todos. Hoje, a Cracóvia é uma cidade universitária, conta com 15 universidades e o ensino é gratuito.
Karol Wojtyla, que veio a ser eleito papa sob o nome de João Paulo II, foi arcebispo de Cracóvia. Um dos homens mais influentes do século XX, João Paulo II teve papel fundamental na queda do comunismo, no restabelecimento da identidade polonesa e na reaproximação com judeus e muçulmanos.
Como chegar na Cracóvia
Não há voos diretos do Brasil para a Polônia. É preciso fazer conexão em algum país da Europa Central.
Uma boa alternativa é voar do Brasil para Europa e lá embarcar em um voo de alguma das companhias aéreas de baixo custo europeias. Desde a Alemanha e República Tcheca também é possível ir a Polônia de ônibus e de trem. Nós chegamos a Varsóvia vindo de Berlim e de lá seguimos para Cracóvia de ônibus, com a empresa Polskibus.
A Polônia possuí uma boa malha ferroviária e a Cracóvia está conectada com várias cidades polonesas e europeias. A empresa de trens polonesa é a PKP.
O Aeroporto Internacional João Paulo II está ligado ao centro da cidade por trens rápidos que fazem o trajeto em 18 minutos.
Hospedagem na Cracóvia
Ficamos muito bem hospedados no Hotel Legend, que fica localizado a 300 metros do Castelo de Wawel e de onde as principais atrações da cidade podem ser alcançadas a pé.
O hotel dispõe de restaurante, bar, acesso Wi-Fi gratuito e um excelente café da manhã. É uma das acomodações com melhor custo-benefício na Cracóvia. A diária nesse hotel custa a partir de €50,00 por noite em um confortável quarto privativo.
O que fazer na Cracóvia
O centro histórico da Cracóvia pode ser tranquilamente explorado a pé. De toda forma, a cidade tem um bom sistema de transporte público composto de bondes e ônibus. É necessário comprar os bilhetes nas máquinas automáticas e validar ao entrar nos veículos. Não é difícil conseguir um táxi e a Uber opera na cidade.
O Centro Histórico de Cracóvia é tombado pela Unesco como patrimônio da humanidade. São muitas as atrações, com destaque para o Castelo Real e a Praça do Mercado. Fora do centro histórico estão o bairro judeu e as antigas instalações da fábrica de Schindler.
Cidade Velha da Cracóvia
O centro histórico de Cracóvia ou Stare Miasto foi declarado Patrimônio da Humanidade em 1978 e é dividido em três zonas: a colina de Wawel, a cidade medieval de Cracóvia e o núcleo medieval de Kazimierz.
As principais atrações da cidade estão no seu centro histórico. O Castelo de Wawel, a Catedral e diversas outras igrejas, a Praça do Mercado, dezenas de museus, torres, restaurantes, feiras ao ar livre são alguns dos atrativos.
Praça do Mercado
A Praça do Mercado ou Rynek Glowny é uma das maiores de toda Europa. Em seu centro está um salão renascentista (o mercado) que abriga em seu interior diversas lojas de presentes e recordações.
Ali estão a Torre da Prefeitura, a escultura em bronze Eros Bendato, muitas igrejas como a basílica de Maria Santíssima, Kościół Mariacki, com duas torres desiguais, a Igreja de São Wojciech e outros tesouros nacionais como Sukiennice, um mercado de telas e talhas que abriga também diversas lojas, restaurantes e também o Museu Nacional de Arte de Cracóvia.
É o coração da Cracóvia. Sempre movimentada, é ponto de encontro de moradores e turistas. A praça possui 200 metros de comprimento por 200 metros de largura e é considerada a maior praça medieval da Europa. Suas dimensões e forma arquitetônica são originais do ano 1257 e estão preservadas ainda hoje. Muitos guias de viagem consideram essa praça como uma das mais bonitas do mundo.
O Castelo de Wawel
Erguido no Monte Wawel está o Castelo Real de Wawel, que foi usado pelos reis da Polônia quando a Cracóvia era a capital do país. Wawel significa lugar seguro. O Castelo foi construído por Sigismundo no século VII e durante a Segunda Guerra ele foi ocupado e utilizado como quartel general pelos nazistas.
A visita ao Castelo Real é “obrigatória” para todos os apaixonados pela história. Ela tem início por uma rampa do lado esquerdo da Colina, de onde tem-se uma bela vista do rio Vístula e da cidade. Logo em seguida você terá acesso ao pátio e terá uma visão ampla das diversas construções que compõem o Castelo.
O interior do Castelo de Wawel é aberto para visitação, incluindo os aposentos reais, os tesouros da coroa, os pátios e o belo jardim. Atualmente estão a disposição dos visitantes 71 salões, que permitem descobrir como viviam os monarcas. Um dos pontos altos da visita é o salão denominado “Embaixo das cabeças”, pois em seu foram esculpidas 194 cabeças de madeira. Atualmente restaram somente 30, mas o local continua a ser muito admirado pelo visitantes. O interior do Castelo Real abriga mais de 136 peças da tapeçaria oriental do século XVI e em um dos seus salões está a belíssima “Dama com Arminho”, de Leonardo da Vinci.
Para acesso ao interior do Castelo você deve escolher quais exposições quer visitar. Cada exposição tem uma entrada separada (não há bilhete combinado para todas as exposições). Nas segundas-feiras entre 1 de abril e 31 de outubro e aos domingos entre 1 de novembro e 31 de março, a entrada é gratuita para visitação individual. Crianças abaixo de 7 anos sempre tem gratuidade. Estudantes e idosos tem direito a desconto. É permitida a entrada até 1 hora antes da bilheteria fechar, mas cada atração tem seu horário e preço específicos. Consulte os horários e os preços no site oficial do Castelo. Reserve pelo menos meio dia para conhecer todos os detalhes do castelo.
A lenda do dragão Wawel
É uma das lendas mais antigas e conhecidas na Polônia. Segunda ela, na época do reinado do príncipe Krak (origem do nome da cidade “Cracóvia”), um dragão passou a viver sob a colina onde foi construído o Castelo. O imenso dragão atacava e arrasava plantações e rebanhos, trazendo medo e prejuízo para a população.
O príncipe reuniu os seus melhores guerreiros e ordenou que cassassem e matassem o dragão, mas nenhum conseguiu cumprir com a tarefa e muitos foram mortos pela fera. O príncipe Krak então prometeu que aquele que libertasse a vila do dragão, cavaleiro ou não, teria a mão da princesa Wanda e metade do reino. Logo, muitos príncipes e cavaleiros chegaram ao castelo de Krak mas ninguém consegue matar o dragão. Então o príncipe decidiu enfrentar ele mesmo o monstro, mas os preparativos do combate foram interrompidos por um pobre sapateiro chamado Skuba, que dizia ter encontrado um meio de vencer o dragão.
O jovem pediu ao príncipe um carneiro bem gordo, o sacrificou e retirou todas as suas vísceras, recheando o animal com enxofre e alcatrão. A isca foi deixada nas proximidades da caverna em que o dragão vivia. Na manhã seguinte o dragão comeu o carneiro, o que lhe causou muita sede. A besta tomou toda a água do rio Vistula e acabou explodindo em muitos pedaços, que se espalham pela cidade. Assim, o plebeu Skuba casou-se com a princesa Wanda e recebeu metade do reino do príncipe Krak.
A gruta onde habitava a fera passou a ser chamada de gruta do dragão e hoje é uma das atrações turísticas da cidade. No local foi colocada uma escultura em forma de dragão que, a cada cinco minutos cospe fogo.
A Catedral
Uma das Catedrais mais belas da Europa, é o local de repouso dos restos mortais de importantes religiosos e antigos monarcas polacos. A capela de Sigismundo guarda o corpo dos reis Sigismundo I e II e o mausoléu de Santo Estanislau. Na Catedral estão os restos de 39 dos 45 monarcas do país. Foi lá que o o Papa João Paulo II celebrou sua primeira missa como sacerdote em 2 de novembro de 1946.
Fica no monte Wawel, ao lado do Castelo. Foi fundada em 1020 e ao longo dos séculos sofreu várias reformas e acréscimos, sob influência de vários estilos arquitetônicos como o gótico, o renascentista, o barroco e o classicista.
Suas torres são abertas a visitação e de lá tem-se uma linda vista da cidade. Seu sino de 11 toneladas foi construído em 1520 e é o maior do país. É tão grande que são necessárias de 8 a 12 pessoas para tocá-lo.
O acesso ao interior da Catedral é gratuito. Já a visita aos Sinos de Sigismund, as tumbas reais e ao museu da Catedral custam 12 zl (inteira) e 7 zl (meia entrada para crianças, estudantes, professores e idosos). Mais informações no site da Catedral.
Basílica de Santa Maria (Kosciól Mariacki)
Localizada na Praça do Mercado, a Basílica de Santa Maria foi construída no século XII e recebeu várias adições ao longo dos séculos. A igreja emerge do alto e com 80 metros de altura e fachada em tijolos com duas torres assimétricas, o que por fora pode parecer apenas mais uma igreja, por dentro é simplesmente impressionante.
Com dezenas de capelas, altares, púlpitos e colunas, sua nave possui um teto estrelado. A Basílica é famosa por seu retábulo que retrata cenas da vida da Virgem Maria, com mais de 200 figuras esculpidas e que demoraram mais de 12 anos para serem concluídas.
A cada hora é tocada a trombeta no alto da torre em homenagem ao músico que alertou a cidade contra a invasão mongol, no século 13, mas que foi alvejado na garganta por causa disso. É possível subir ao topo, basta ter pique para encarar os 239 degraus.
O acesso ao interior da Basílica custa PLN 10 (inteira), PLN 8 (Seniors 65+) e PLN 5 (estudantes e crianças). Caso queira fotografar (sem flash) é necessário pagar uma taxa adicional. Você ganhará um adesivo que sinalizará que você pagou para fotografar. Quem insiste em fotografar sem pagar essa taxa é abordado por fiscais e é multado.
Está aberta a vistiação de segunda a sábado, das 11h30 às 18h e no domingo de 14h às 18h. Mais informações no site da Basílica.
Barbacã
É uma das torres defensivas que protegia uma das portas da cidade durante a Idade Média. Construída num plano circular, com suas torres características, era um dos pontos mais importantes do Caminho Real e defendia o Portão de São Floriano.
Para chegar até o Barbacã, basta caminhar pela rua Florianska desde a Praça do Mercado. Seguindo essa mesma rua no sentido contrário chega-se ao Castelo de Wawel. Era por este caminho que passavam o cortejo real, os diplomatas e os comerciantes, por isso o nome Caminho Real.
Ao redor da muralha da Cidade Velha, logo após o Barbacã, fica o Planty Park, um parque que rodeia a antiga cidadela, muito arborizada e bastante agradável. No inverno e até mesmo no fim do outono (nosso caso), o parque fica branquinho de neve e é excelente para uma caminhada.
Bairro judeu de Kazimierz
Um dos locais na Cracóvia mais marcados pelas atrocidades cometidas pelo nazistas, o bairro judeu foi durante séculos local de segregação de judeus. A então vila de Kazimierz foi fundada no século XIV e com a expansão da cidade tornou-se um bairro e lar de uma grande comunidade judaica.
No início da 2ª Guerra cerca de 70 mil judeus viviam nesse bairro. Desses apenas 15 mil trabalhadores e suas famílias foram autorizados a ficar, sendo os demais expulsos da cidade e realocados em regiões rurais vizinhas. Posteriormente eles foram transferidos pelos nazistas para um gueto construído do outro lado do rio Vistula. O gueto era cercado por um muro e todas as portas e janelas que davam acesso ao lado “ariano” foram fechadas com tijolos, impedindo a saída dos judeus. Os sobreviventes do gueto foram, a partir de 1942, deportados para os campos de concentração. Em 1942 foi organizada a “liquidação” final do gueto e oito mil judeus considerados aptos para o trabalho foram transportados para o campo de trabalhos forçados. Cerca de 2.000 pessoas consideradas inaptas para o trabalho foram mortas nas ruas do gueto.
Os mais interessados nessa temática podem visitar o Museu Judaico, na antiga sinagoga, construída no século XV e onde foram rodadas muitas cenas do filme “A Lista de Schindler” de Steven Spielberg.
Atualmente o bairro judeu tem uma agitada vida noturna, com muitos bares, restaurantes e boates, que costumam ficar cheios todos os dias, de segunda a segunda.
Museu Fábrica de Esmaltados de Oskar Schindler
A antiga Fábrica de Schindler tornou-se museu em junho de 2010. A fábrica ficou famosa com o filme vencedor do Oscar e dirigido por Steven Spielberg, a Lista de Schindler. No local funcionava a sede da empresa que foi usada pelo empresário para salvar mais de 1.200 judeus dos nazistas.
O museu tem como foco a ocupação nazista na Cracóvia e conta em detalhes o dia a dia dos moradores ao longo da guerra e mostra as atrocidades cometidas pelo nazistas contra a população. É possível ouvir trechos de propagandas nazistas no rádio e imaginar como era ser um dos trabalhadores judeus na Fábrica. Estão expostos trechos de cartas e diários, fotos e reconstruções de cenas da vida diária, que ajudam a criar uma imagem realista de como foi a vida para muitas famílias na Polônia durante o domínio alemão.
Campos de concentração nazistas de Auschwitz e Birkenau
Cracóvia é o principal ponto de partida para visitar os Campo de concentração de Auschwitz e Birkenau. Em uma excursão de dia inteiro, é possível conhecer os maiores Campos de Concentração utilizados pelos nazistas durante a Segunda Guerra, onde mais de um milhão de pessoas, na maioria judeus, foram executados, quase sempre nas câmaras de gás.
A melhor forma de conhecer os Campos de Concentração e sua história é através de um tour guiado e organizado por alguma empresa de turismo da cidade.
Nós realizamos o tour com a empresa Discover Cracow, uma das maiores e mais conceituadas empresas de turismo da Cracóvia e recomendamos. Em novembro de 2016 custava €37 (adulto), €30 (estudantes) e €20 (crianças). Eles buscam e deixam no hotel, a viagem de cerca de 1:30h é realizada em vans e você pode escolher entre o tour guiado em inglês ou espanhol.
O Departamento de Promoção e Turismo da Municipalidade da Cracóvia disponibiliza o Krakow City Card, que pode ser adquirido nos pontos de informação turística ou online.
Há opção para 2 ou 3 dias e os cartões incluem transporte público ilimitado, bem como entrada gratuita para mais de 40 museus e atrações, como a Fábrica Oscar Schindler, o Museu Subterrâneo da Praça do Mercado, a Farmácia Eagle, a Torre da Câmara Municipal, a St. A Basílica de Maria e muito mais.
O passe para 2 dias custa €26 e para 3 dias €32. Para mais informações e para comprar online acesse o site do Krakow Card ou a GetYourGuide, portal que vende ingressos e tours na Europa.
Mais Informações
Fuso horário: +4h (horário de Brasília)
Moeda
A moeda local é o “zloty”, cuja siglas são ZNL ou zl. Você pode levar euros e trocar nas casas de câmbio (kantor em polonês). Os cartões de crédito são aceitos na maioria dos estabelecimentos.
Idioma
Polaco. Nós hotéis, agências de turismo, locais turísticos e parte do comércio, sempre terá alguém que fale inglês. Vale a pena baixar um bom dicionário offline de polonês para emergências.
Documentos
Brasileiros estão isentos de visto para entrar na Polônia, sendo obrigatória a apresentação de passaporte válido.
Condições de segurança
A Polônia é considerada um país seguro, mas é claro que devem ser observados procedimentos de segurança comuns para evitar contratempos.
Clima
Existem quatro estações, sendo o verão úmido e quente (média de 30-35°C). O inverno é rigoroso e tem temperaturas entre -5º C a -20ºC.
Melhor época para visitar: Entre abril e outubro.
Para ver ao vivo o centro histórico acesse a webcam do site da prefeitura da Cracóvia.
Seguro Viagem para Europa
A União Europeia, através do Tratado de Schengen, exige a apresentação de seguro viagem com cobertura de ao menos 30 mil euros, contratado ainda no Brasil, para autorizar a entrada de estrangeiros como turista.
Nós sempre utilizamos a Seguros Promo para contratar nossos seguros viagem. Lá você encontra opções de seguro viagem de diversas seguradoras e com diferentes coberturas, podendo decidir qual atende melhor suas necessidades e orçamento.
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*Contamos com o apoio do Departamento de Promoção e Turismo da Municipalidade da Cracóvia. Agradecemos a parceira e afirmamos que todas as experiências e opiniões relatadas no blog são independentes e exprimem a realidade vivenciada pelos blogueiros.
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Carcóvia é mesmo uma das cidades mais bonitas da Polônia. Eu nunca imaginaria que ela recebe 10 milhões de visitantes por ano.. Isso é quase do dobro do numero de turistas estrangeiros que o Brasil recebe por ano. A história da cidade principalmente no período da Segunda Guerra Mundial é pesada e muito triste. Uma pena perceber que a humanidade não aprende com os erros do passado.
E o que mais me chamou atenção e seria um motivo para visitar a Cracovia, é o campo de concentração. É uma história triste, mas que com certeza nos ensina muitas coisas.
belo post!
A Polônia e outros países do leste europeu estão na minha lista. Apesar de toda a história triste que os envolve, são destinos que podem nos surpreender.
Muito boa a forma que vocês construíram o post, com história, lendas e dicas práticas.
Adoramos! Temos muita vontade de conhecer a Cracóvia.
Temos muita vontade de visitar os campos de concentração nazistas de Auschwitz e Birkenau. Achamos importante esse tipo de turismo. É importante relembrar o que já aconteceu para impedir que não se repita.
Excelente post!
Que lugar divino e mágico. Não sabia que tinha tanta coisa legal para visitar aí. Parabéns pelo post! Amei
Muita vontade de conhecer a Polônia.
Fiquei morrendo de vontade de conhecer a Cracóvia. As fotos estão lindas!
Tenho muita vontade de conhecer o Leste Europeu e principalmente esse destino. Obrigada pelas dicas! Esse guia está super completo. Já salvei nos favoritos!
quanta lembrança boa tive ao ler seu post! Realmente cravovia e belissima! parabnes pelo post
Sensacional! Post lindo, inspirador e cheio de dicas! Um dos meus proximos destinos e as dicas já estão todas salvas. Parabéns pelo post!!!
Tudo que foi escrito de uma forma poética é real. Estive na Polônia mês passado. Conheci Auschwitz, Warsovia, Cracóvia, wroclaw e Lodz Realmente foi inesquecível valeu cada centavo. Votaria outras vezes.
Prezado mochileiro. Muito obrigada pelas informações.Entendi como funciona a compra dos tickets para o Castelo de Wawel, mas gostaria de saber onde você os comprou.
E também sugestão para outras igrejas.
Adorei suas informações sobre Krakow.
Um forte abraço.
Marlene da Rosa
Olá Marlene!
Tem uma bilheteria no próprio castelo, lá você compra os ingressos tranquilamente.
Tem um post só sobre igrejas da Cracóvia, acessa aqui.
Um abraço!
Poderia me indicar um guia de turismo em Cracóvia, que fale português?
Obrigado
robertoriorj@terra.com.br
Você pode enviar uma mensagem para biuro@przewodnicy.krakow.pl, a associação de guias turísticos da Cracóvia, que eles vão te indicar um.
Boa sorte!
Muito obrigado.
Obrigado.